mundo de la pelota

La violencia se llevó el fútbol callejero

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Primeiramente gostaria de pensar com você no quanto as coisas mudaram em nosso país. E a violência tirou o futebol de rua;

Eu pertenço a uma geração que jogou futebol de rua, me lembro dos golzinhos feitos de chinelo.

Além disso, no quanto o futebol era algo que ocupava meu dia. Mas a violência tirou nosso futebol de rua.

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Era comum os campeonatos, ou jogos amistosos, rua contra rua, valendo uma tubaína, me lembro dos amigos jogando como se o prêmio fosse milhões.

A rotina era estudar e ficar na rua jogando futebol, até que a mãe chamasse para entrar.

Esse hábito de jogar na rua, de campos nos bairros, era algo que formava no menino o improviso, o jogar descalço.

Consequentemente muitas vezes com uma bola velha, aprendíamos quase que intuitivamente o drible

Fazer gols era sempre uma festa

Havia incentivo ao esporte, ainda que não muito pelo setor público.

Ao passo que o tempo foi passando, a violência crescendo em todos os cantos do país.

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Dessa forma cada dia menos as crianças podem ficar nas ruas, o futebol de rua foi sumindo, ao menos em muitos lugares de nosso Brasil.

Os campos nos bairros foram dando lugar a mais prédios, outros empreendimentos, e nossos filhos dia a dia foram ficando longe do futebol, ao menos daquele de rua.

La violencia se llevó el fútbol callejero.

Por medo da violência, as crianças passaram a ficar mais dentro das casas e apartamentos.

Preencheram o espaço do esporte com video game e computador, ou celular, desaprenderam a arte de brincar com amigos.

Perderam a oportunidade de desenvolver o improviso e a alegria do futebol de rua.

O futebol saiu das ruas e foi para as escolinhas, muitas vezes orientado por pessoas sem preparo.

E que acabam tirando das crianças aquilo que fez o futebol brasileiro tantas vezes campeão, o improviso, a “irresponsabilidade”, a alegria.

O que acaba deixando o futebol brasileiro semelhante ao do resto do mundo, mas sem a mesma aplicação e disciplina tática, assim perdemos o reinado.

Tudo porque a violência tirou o futebol de rua.

Concluo pensando em uma solução, quem sabe se o poder público construir mais estrutura esportiva nos bairros e zelar por isso.

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Quem sabe se nos colégios tiver mais incentivo esportivo.

Quem sabe se voltarmos à raiz do futebol brasileiro, não voltemos também a ganhar a Copa do Mundo.

A violência não pode tirar o nosso futebol de rua.

 

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